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Em homenagem ao tempo que corre por entre os nossos passos, acelerados pelas minhas correrias e acalmados pelo calor de uns dedos que percorrem, devagar, ondulantes, electrizando, cada ínfimo lugar de mim.
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É esta a minha mensagem de abertura. O mote para a descrição do que já tem passado neste presente e cresce sempre.
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E, nas cenas do próximo capítulo, se puder reinventar a escrita na rodagem de um filme, vultos que se fundem.
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