5 de outubro de 2007

Vagueios

E a pouco e pouco se deixa fugir pedaços de tudo.
Ficam retalhos de nada demasiado pequenos para construir seja o que for, sem que artista algum consiga reciclar o que mais não são do que vidas sem sentido.
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Vê-se o nevoeiro e o sol quente da mesma forma; aquela que de tão simples e banal, sem nada mais esperar do que o amanhecer ou o arrefecer da noite, perdeu o encanto.
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"Pronto: morri. E agora? Agora preciso do teu amor mais do que nunca."
[Carlos Nóbrega, A Invenção da Alma]

7 comentários:

Alma Nova ® disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alma Nova ® disse...

Desculpa, foi eu que apaguei o primeiro comentário apenas porque me tinha enganado.


Reinventar a alma...tarefa difícil mas obrigatória, quando os retalhos que ficaram não permitem a reconstrução. Jokitas.

MANDALAS POEMAS disse...

Hola, por aqui deleitandome con el contenido de tu blog. Felicitaciones.
Te invito muy cordialmente a que visites el mio donde están consignados mis poemas.

www.mandalaspoemas.blogspot.com

Un abrazo desde Barranquilla, Colombia.

Víctor González Solano

jumpman disse...

E tenta-se construir algo, com o que existe e pauta os dias que correm.

"mais do que nunca"

***

Anónimo disse...

Como te entendo amiga, a vida é uma cabra de muitos meios, sacana o suficiente para nos tirar por vezes o prazer de viver, e acabamos simplesmente por andar no sobreviver...
São os pedaços...

O Profeta disse...

Olá MAria José, como pode um ser maravilhoso como tu deixar de ver as encantadores cores da aurora...


Doce beijo

MeninaLua disse...

O importante é que tens te a ti!

E sem ti, nao tens nada!


beijinho e boa semana*