5 de maio de 2008

XX 3

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O meu, este nosso tempo de estar. Uma forma de vida; uma parte de mim que me falta, depois de ter crescido vinda do nada, surgindo de tudo quanto poderia imaginar na plenitude do espírito, sempre que parto e não fico. Qualquer instante de silêncio absoluto, respiração calada, conversa em surdina. Qualquer... e cada fracção de hora que não conto e que corre. Tão depressa. Tão mais depressa do que o desejo.
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O meu, este meu tempo que cheira a ti, que sinto nos dedos como pele quente e de aroma... nosso.
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O casamento das almas. Muito além do dos Homens. E curioso. Nosso.
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6 comentários:

Chris disse...

Cumplicidade... Amor...

Bonito.

Um Beijo (:

Brain disse...

DIZER(ES)

Não digo!
Não é preciso dizer nada!

Apenas te(vos) congratulo!

Beijo (e abraço)

jumpman disse...

Nosso.. Ontem, hoje e amanhã.

Todos os momentos, silêncios, abraços e cumplicidades..


Sempre.

Oliver Pickwick disse...

Casamento das almas. A essencialidade do amor, sempre surpreendente.
Um beijo!

Alma Nova ® disse...

Uniões indissolúveis...muito para além do mundo...

Idiota disse...

:)