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É já muito difícil o eu sem o tu.
As horas prolongam-se, sem fim.
E o resto... esfuma-se em momentos de pó.
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É já muito difícil pensar sem o calor da tua mão.
As horas nos espaços vazios eternizam-se e sufocam.
E o resto... suporta-se melhor ao lembrar de um sorriso.
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Quando voltar, procuro-te no escuro.
As horas prolongam-se, sem fim.
E o resto... esfuma-se em momentos de pó.
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É já muito difícil pensar sem o calor da tua mão.
As horas nos espaços vazios eternizam-se e sufocam.
E o resto... suporta-se melhor ao lembrar de um sorriso.
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Quando voltar, procuro-te no escuro.
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4 comentários:
E as horas prolongam-se e os dias parecem anos.
Sente-se o perfume na almofada e nos lençóis.
E anseia-se pelo regresso do abraço.
E permanece-se no escuro.. À espera..
Hoje e sempre.
"Engraçado" como o tempo, por vezes, passa tão devagar enquanto que outras... pois... sabemos do que falamos, certo?
Beijinho de Verão! :)
"...é já muito difícil o eu sem o tu..." o nós é sempre mais interessante,né?
Adorei seu texto, bjs!
Lembrar de um sorriso para alívio da dor não é a melhor estratégia. Melhor mesmo é esquecer o sorriso.
Por mais de um mês ausente da blogosfera, é bom "vê-la" de novo, de chapéu e num sorriso iluminado. ;)
Um beijo!
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