6 de setembro de 2008

Novamente, até aos limites das coisas simples

É o mesmo dia de há bocado, daqueles letrinhas tantas que se lêem sob a data deste mesmo dia, e continuo agora as palavras da manhã. Nenhum diário, nenhuma crítica. Apenas o desabafo do mais incrível e fantasticamente chegado momento; não agora, não hoje, há já tempo incontável e sem medida. O instante, ora bem, de sentir que presença alguma completa tanto o meu sono e acordar, como esta de que sinto saudade na distância contada em metros ou quilómetros, tanto faz. O instante mais alegre e sombrio dos tempos que foram sendo. Simples perceber... porquê.
.
É o mesmo dia daquela espécie de coisa nenhuma que saiu destes dedos ia já alta a manhã. E é sempre aquele instante e todos os que chegaram antes e vieram de seguida, que alentam a outra escrita e sem dúvida esta também.
.
Nunca me despeço do rosto que me diz sorrisos. Como agora, sempre lhe falo baixinho um boa noite. Gosto de ti.

1 comentário:

jumpman disse...

Tenho sempre comigo um sorriso, uma voz, um perfume e um olhar que nunca me deixa. E que me ajuda a dar todos os meus passos com a certeza do possível.

Tenho sempre comigo alguém. Que adormece comigo e acorda comigo e nesse intervalo olha por mim. Tal como eu o faço, seja qual for a distância.

Ontem, hoje e sempre.

Sempre..