Quando não se pode então mudar a vida, nem sequer mudar o que ela tem e não queremos, faz-se o quê? Lembrar a noite e um abraço durante o sono. Só isso. O resto aperta-me por dentro e dele de bom grado abriria mão. Construir um caminho por obrigação e, por trás da personagem, ouvindo a voz de ti sempre aqui ao pé.
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1 comentário:
Sempre ao lado. Em caminhos sempre nossos. Só nossos..
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