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Não, não é plágio de uma ideia alheia.
Apenas, talvez, uma forma semelhante de contar parte de uma [minha] história inacabada, que escrevo a cada dia. Sem saber como acabará, onde estará o protagonista quando vir a última luz ou se se arrepiará ao Sol nesse instante. Se sentirá alguma coisa, no fundo.
Uma expressão de gente que me bateu à porta da inteligência enquanto caminhava no nevoeiro desta manhã fresca.
Simplesmente, em vez de palavras, as imagens de pedaços de vida que desfilam aos olhos do meu pensamento, ao ritmo do tempo do mundo. E que dão um descanso aos textos que retenho até outros dias.
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Uma espécie de nada que não se explica mas se guarda com cuidado ou se usa à exaustão.
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8 comentários:
Engraçado, não me vou estender muito sobre o escrito... vou divagar mais sobre um sentir...
Pensando bem, não existe objecto nenhum que conte a minha história, eu uso objectos... mas não são assim tão importantes. Podiam ser outros quaisquer... sim, gostos deles... mas não me parece que sejam relevantes... nem mesmo o resultado de mim sobre o mundo em resultado objecto...
enfim... Acredito mais nas pessoas que passaram pela minha vida, e o que aprendi e vivi com elas será insubstituível, por mim e por elas (sejam quem for desde amigos, amores ou simplesmente sombras que se cruzam na nossa vida]... Enfim, não resisti dizer isto...
Como sempre as palavras aqui neste blog escorrem como água, naturalmente, por entre os dedos da mão do seu criador... :)
Pedaços de uma vida que em conjunto se traduzem nessa tal "espécie de nada".
Nada para muitos e o tudo para uma pessoa.
E escusado será dizer que gostei da composição de pequenos "nadas". :)
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Objectos, puros e simples. Utilidades necessárias ou não, simplesmente objectos.
Diz a música de um senhor, que por vezes gosto de ouvir, que a vida é feita de pequenos nadas...É mesmo! Vai-se construindo de momentos soltos em torno, muitas vezes, de simples objectos!
E esses pequenos nada para ti fazem todo o sentido ou, um dia, virão a fazer.
Btw...tenho um tlm igualzinho ao teu:P
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se fosse a materializar pedaços de vida guardados na memória, não tinha colcha que chegasse.
Excelente post.
Um beijo.
Em sua cabeça o silêncio da lembrança, em cada passo o abandono das recordações, uma penumbra povoa as dores em teu coração, no céu percorrem as nuvens em procissões.
Boa semana
Doce beijo
Poderá haver objectos que nos lembram de alguém. Talvez por isso os guardemos ou usemos. Pela recordação dessa pessoa. Outros porque apenas gostamos de os ter; ou serem-nos úteis... :)
Bjs!
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