30 de novembro de 2007
Instantes de reencontro
28 de novembro de 2007
Conversas
Não é vergonha, não é humilhação da gente, não é fraqueza alguma nem tão-pouco sinal de imaturidade. Não, nunca.
Não é reflexo de infância atribulada, insegura, infrutífera de ensinamentos para a vida e daqueles pequenos grandes nadas que fazem crescer em sabedoria. Não, nunca, lamento repetir.
É antes um reconhecer do valor que lhes chegou com os anos que têm e que ainda nos faltam, a vivência de tempos diferentes mas, sem dúvida, por vezes tão iguais, os erros que lhes tiraram o sono, as vitórias nos momentos inesperados. É, inequivocamente, olhar com respeito e aprender para ser aquilo que de nós se espera: cada vez mais e melhor.
E o que é afinal tudo isto que não é nada de mau porém somente um grande bem?
É poder chegar perto do pai, da mãe, do irmão que nos protegerá até à morte, olhar os traços que nos seus rostos têm algo de nós e, sem medo nem hesitação, pedir um conselho, uma opinião.
Não por fraqueza ou facilitismo de criança grande mimada (quem poderia pensar tal a menos que, para lacrimejo da sua alma, não tenha podido fazer o mesmo?). Sincera e verdadeiramente, antes por reconhecimento das limitações do nosso julgamento quando o que se quer é nada mais do que ser um pouco mais Pessoa, mas se sente encarnada a dúvida, a incerteza. Porém não se quer pôr de parte a inteligência e se procura pensar a dois.
Para agir sensatamente e aprender.
Para deitar a cabeça na almofada com a certeza do apoio de quem jamais nos quererá mal. Ao contrário de muita gente.
Fala, escreve, olha-os nos olhos. Sente o seu abraço e deita-te se for preciso no seu regaço até que o sono chegue. Não serás menos. Mas mais. Muito mais por beberes do seu amor e sabedoria.
Até que um dia, perto ou longe não importa, faças o mesmo por quem te bater à porta e pedir um instante do teu dia.
Humilhação? Fraqueza? Apenas o errar por orgulhosamente ousar pensar saber já tudo e sobre tudo poder decidir.
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25 de novembro de 2007
Momentos no Hospital
22 de novembro de 2007
Memórias
16 de novembro de 2007
Real world
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14 de novembro de 2007
Ecos
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Foi confuso.
Estranho.
Não dormira porém sonhara. Ou dormira entre despertares sem conta, cedendo ao cansaço, deixando chegar pensamentos feitos sonhos no escuro.
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Recordava um sorriso de boas vindas e algumas palavras que já não sabia distinguir de olhos abertos. Como se fossem reais. Como se fossem realidade.
11 de novembro de 2007
Do silêncio ao som que vagueia errante
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7 de novembro de 2007
Ao som da casca que estala
3 de novembro de 2007
Palavra única
Caído cá em casa, Outubro '07